Prende-se com
a “codificação escrita, com problemas de execução gráfica e de escrita das palavras”
(Cruz, 2009).
A criança com disgrafia apresenta uma escrita desviante em relação à norma/padrão,
isto é, uma “caligrafia deficiente, com letras pouco diferenciadas, mal elaboradas e mal
proporcionadas” (A.P.P.D.A.E., 2011), a chamada “letra feia”.
Claro que uma criança em processo de aprendizagem da escrita apresenta dificuldades no traçado das letras, pelo que durante este período, o professor
deverá revelar especial atenção e fornecer as orientações necessárias para que os alunos
realizem adequadamente a escrita, evitando, a permanência de traçados incorretos que, consequentemente,
poderão evoluir para um quadro de disgrafia.
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